Eu estava
sozinha, completamente sozinha. Alice havia me pedido para ir dormir em Candice
e de bom grado a deixei ir. Tudo bem que iria ficar completamente só mas Alice
era muito apegada a madrinha e eu não podia negar isso a ela.
Coloquei
uma roupa bem despojada de ficar em casa e fui preparar um café para mim.
Enquanto arrumava as coisas em cima do balcão ouvi a campainha tocar, me
pegando completamente desprevenida. Deixei as coisas no lugar mesmo e fui
atender. Ao abrir a porta me deparo com ninguém mais ninguém menos quem Ian...
Sim, Ian.
– Ian? –
Perguntei surpresa.
– Oi.
Desculpe vir assim sem avisar! – Mexeu nos cabelos nervoso,
– Tudo
bem, o que quer?
– Eu
quero, huum.. – Parou por uns instantes. – Eu quero, aaah, uum...
– Quer...
– O incentivei.
– Um
documento importante que acho que está aqui... – Falou de uma vez só.
– Ah,
claro, entre... – O dei passagem. – De uma olhada lá no escritório... – Era
claro que ele não estava ali para falar comigo... Seria até estranho se fosse
isso.
– Uhum. –
Assenti meio desligado. – E Alice?
– Ela
pediu para ir dormir na casa de Candice... Ah, mas não se preocupe, esse dia
fica descontado dos meus mesmo. – Falei nervosa.
– Nem
pensei nisso. – Falou compreensivo.
– Vou
estar ali na cozinha, qualquer coisa me chame. – Dei de costas e segui para
cozinha.
Já nem
sabia mais o que estava fazendo. Já nem sabia mais o que ia fazer. Ian apareceu
e bagunçou todos meus pensamentos me deixando completamente abobada. Olhei para
os objetos acima do balcão e aos poucos voltei a me concentrar.
Consegui
ouvir os passos de Ian atrás de mim e então parou na soleira da porta. Ele
ficou ali por alguns minutos e no cômodo os únicos barulhos eram o “tic e tac”
do relógio, da cafeteira trabalhando e nossas respirações. A dele era um tanto
ofegante, podia perceber que ele estava nervoso com alguma coisa, já a minha
estava pesada mas acelerando aos poucos pela sua presença.
– Quer? –
Ofereci o café já pronto para ele.
– Não,
obrigado...
– Achou
seu documento? – Perguntei.
– Não...
– Falou cabisbaixo.
– Hum...
– Me servi de café. Tomei o primeiro gole do liquido fazendo uma cara
carrancuda pelo amargo mas logo me acostumando com o sabor. Ian continuava a me
olhar pela soleira e eu sentia seu olhar acompanhar tudo o que fazia. Eu estava
quase explodindo, gritando com ele, perguntando o que ele estava fazendo ali
além de atormentar meu sossego.
– Você o
ama, Nina? – Perguntou depois de longos minutos em silencio.
–
Desculpe? – Perguntei incrédula.
– Ele...
Você ama ele?
–
Desculpe Ian, não sei do que está falando!
– Julian,
estou falando de Julian... – Falou nervoso. - Você o ama, Nina?
– Julian
é ma boa pessoa, gosto dele sim. – Não fazia menor ideia porque ele estava me
perguntando de Julian, assim como não sabia como ele tinha conhecimento sobre
minha amizade com ele.
– Mas
você o ama? – Perguntou vindo em minha direção. Eu suspirei irritada devido a
essa intromissão em minha vida e me virei para olhá-lo nervosa.
– Porque
te interessa tanto isso?
– Porque
eu te amo! – Falou alto.
– Pena
que percebeu muito tarde isso.
– Por
favor Nina, vamos conversar, te imploro.
–
Conversar o que? – Larguei minha caneca na pia. – Hun? Sobre o que quer
conversar? Sobre o quanto eu fui ou sou imbecil? O quanto eu sou uma idiota por
ainda te amar com todas as minhas forças? – Fui para perto dele com lágrimas
nos olhos me controlando para não chorar em sua frente. – Cinco meses se
passaram, Ian, cinco meses! – O empurrei com força. – Acordava todos os dias na
esperança de que tudo aquilo fosse um terrível pesadelo, ia dormir chorando
todas as noites por não te ter mais ao meu lado – Soquei seu peito largo com o
mínimo de força que me restava. - E eu esperei Ian, esperei você vir até mim
para tentar me reconquistar, mas cinco meses se passaram e você não fez nada! –
O empurrei mais uma vez. – E agora vem querer saber quem eu amo e quem eu deixo
de amar?! – Ele me segurou forte pelos punhos me trazendo para seu corpo. – Me
largue! – Me debati contra ele não querendo que nossos corpos se juntassem.
– Me
escuta, Nina! – Me sacudiu levemente nos colando ainda mais. – Eu sei que
errei, admito isso. Sei que fui um idiota, imbecil, cafajeste, sei de tudo
isso. Mas sei também que te amo e que em nenhum dia em que estávamos separados
eu deixei de pensar em você. É você que eu amo, é em você que eu penso, é você
que eu desejo!
– Me
largue... – Sussurrei tentando engolir tudo o que ele havia dito enquanto as
lagrimas escorriam pelos meus olhos.
– Olhe
para mim Nina! – Exigiu. – Olhe nos meus olhos! – Obedeci. – Eu te amo pequena.
– Você me
machucou demais, Ian...
Parece
que sem pensar duas vezes Ian atacou meus lábios. Selou nossas bocas em vários
selinhos demorados deixando meus lábios penderem aos seus.
Ele não
podia fazer isso comigo, não podia me machucar mais do que eu já estava
machucada. Se ele tivesse me dado mais uns dois ou três meses facilmente eu
iria esquecê-lo, mas agora, justamente no dia em que eu não havia pensado nele,
ele me aparece, me deixando ainda mais dolorida.
– Não
faça mais isso... Vai doer demais quando for embora. – Sussurrei entre seus
lábios.
– Eu não
vou a lugar algum. – Suspirou. – Coloque uma coisa em sua cabeça; Não existe
Ian sem Nina. – Soltou meus punhos e pegou meu rosto com delicadeza, como
estava costumado a pegar quando estávamos juntos.
E
novamente fui calada por um beijo. Só que um beijo muito melhor do que o
anterior.
Eu era
fraca, muito fraca, nunca iria resistir a ele, principalmente enquanto ele me
beijava daquele jeito. Fraca, fraca, fraca, mil vezes fraca.
Eu
correspondia o beijo na mesma intensidade que ele. Nossas línguas se
acariciavam sensualmente, pareciam matar saudades do contato, pareciam brigar
uma com a outra. Mas aquela era uma briga tão deliciosa... A melhor de todas na
verdade. E nem eu e nem ele estávamos dispostos a perder essa batalha.
Minhas
mãos agarravam seus cabelos e meus dedos emaranharam-se em seus cabelos
enquanto ele apertava minha cintura e me guiava para algum lugar da cozinha.
Fui prensada com força contra uma parede fria e Ian fez questão de não deixar
um milímetro se que entre nossos corpos.
– Eu te
amo, te amo muito! - Sussurrou em meu ouvido direcionado seus beijos para o meu
pescoço enquanto uma de suas mãos descia pelo meu corpo, contornando minhas
nádegas, apertando minha coxa e subindo minha perna até sua cintura.
Não
conseguia falar que o amava também, estava atordoada demais, enlouquecida de
desejo. Apertava e o acariciava por cima de sua blusa me irritando demais com
aquela maldita barreira entre nossas peles. Nossas bocas não se desgrudavam um
segundo se quer e suas mãos curiosas passeavam pelo meu corpo como se fosse a
primeira vez que o tocasse.
Me
arrepiei por inteiro assim que suas mãos foram para debaixo de minha enorme
blusa, tocando minha cintura e logo depois se livrando da peça de roupa.
Deus,
aquilo ia mesmo acontecer, depois de meses sem eu finalmente iria tê-lo para
mim novamente. Era tão surreal... Parecia a nossa primeira vez de tão especial
e delicioso que estava sendo.
Levantei
meus braços para ajuda-lo e ao mesmo tempo em que minha blusa foi parar no
chão, meus seios saltaram por ele ter tirado meu sutiã. Com esse ato
desesperado pude perceber que ele estava tão necessitado daquilo quanto eu. Meu
estômago revirou em borboletas ao pensar que ele voltou a me desejar como antes
e eu sorri por estarmos nos amando em proporções iguais.
Ian nos
levou para a sala e voltou a me pensar contra outra parede, fazendo minha pele
completamente nua e em chamas reclamar pela temperatura gelada que fora
submetida.
Um gemido
foi involuntário quando sua boca atacou meu seio, usando a língua para brincar
com meus mamilos já rígidos e os dentes para puxa-los para si. Minha mão
acariciava seu coro cabeludo da nuca como se agradecesse o carinho e puxava
levemente seus cabelos como se pedisse por mais, era incrível como ele entendia
meus pensamentos...
Nossas
bocas voltaram a selar aquela guerra estonteante só que dessa vez cheias de
paixão e muito desejo. Parecia que tudo estava duplicado no momento, meu corpo
queimava muito mais do que estava acostumado e eu parecia deseja-lo muito mais
do que antes, eu o deseja demais até para o meu próprio bem.
Com muito
esforço consegui me livrar de sua camisa e depois nós demos adeus para o resto
de nossas roupas.
Fui
prensada com mais força contra a parede me obrigando a abraça-lo com minhas
pernas. Nossos sexos estavam se tocando e eu estava enlouquecendo devido a
tamanha rigidez de seu membro que estava prestes a me penetrar.
– Eu
quero que você fale que me perdoa e que ainda me ama... - Me penetrou
lentamente me fazendo revirar os olhos e morder os lábios com força. - Eu já
falei! - Saiu de mim na mesma lentidão e voltou a me penetrar da mesma forma. -
Eu falei que te amo, falei que estou arrependido, agora quero saber de você...
- Repetiu o ato. - Por mais que isso esteja selando nossas desculpas, quero
ouvir de você... - E mais uma vez fez aquele maldito vai e vem. - Ein Nina... -
Começou a se mover de verdade dentro de mim me levando a loucura por seus
movimentos inesperados. Meu copo estava mole, eu estava totalmente entregue a
ele e ele estava fazendo o que bem entendia de mim.
Não
conseguia falar o que ele queria ouvir. Não sei se era devido ao prazer ou se
era medo de me confessar daquele jeito.
Argh, eu
estava quase lá, só mais um pouquinho e eu chegaria no meu clímax, mas ele
simplesmente parou...
– Vamos
lá Nina... Me diga!
–
Continue, por favor! - Implorei. - Eu estava quase lá...
– Só
termino isso depois que você me falar... - Isso era tortura demais... - Vamos
lá Nina, você sabe o que falar. Lembre-se que não é a única explodido de tesão
aqui!
Eu era
muito idiota! Estava com medo do que? De Ian? Dane-se, eu já era dele novamente
mesmo e tinha toda a certeza do mudo que eu o amava... Pra que temer?
Ande
Nina, fale sua bela idiota... Tentei me mover para voltar ao nosso ritmo de
antes mas ele me prensou com mais força na parede deixando me com dificuldades
até de respirar.
– Eu te
amo Ian. Te amo demais! - Minha voz era um sussurro gemido devido à excitação.
- E você sabe disso! - Minhas mãos seguravam sua nuca fortemente enquanto as
dele me seguravam pelas coxas. - Por favor, seja meu...
– Eu
também te amo minha pequena. - Uma de suas mãos soltou minha coxa me deixando
de "pé" na perna que ele havia soltado para pegar meu rosto e
acaricia-lo docemente. Finalmente ele voltou a se mover em um ritmo mais
delicioso que antes. Eu ainda estava sobre uma perna apenas enquanto ele
apertava forte minha coxa que estava em sua cintura.
Eu não
tinha forças naquela perna, estava extasiada demais de prazer para conseguir me
manter em pé e sentia que a qualquer momento iria cair.
– Ian...
Eu... Eu vou cair... - Gemi. E em questão de segundos fui levada para mesa da
sala.
– Eu
quero que você fale de quem é... - Me colocou sentada ali. Sua mão esquerda
deixou minha cintura e foi para minha barriga, descendo até minha intimidade e
me estimulando enquanto fazia suas estocadas. - Ein Nina, de quem você é? - Ele
estava me enlouquecendo, literalmente me enlouquecendo. Como consegui ficar
tanto tempo sem ele?
– Ahhh...
Sua, Ian! Sou sua! - Falei ofegante me contorcendo de prazer.
– Ótimo
porque eu sou seu, somente seu! - Aumentou a velocidade de seu dedo em mim e de
suas estocadas.
Meu corpo
inteiro tremeu em baixo ao dele, uma corrente elétrica invadiu desde de meus
pés até meu coro cabeludo e o delicioso calor tomou conta de meu centro e
aquele orgasmo delicioso e abrasador chegou. Ian continuou a se mover em mim
por mais um tempo e logo ele jorrou quente em mim me fazendo gritar.
Desmoronei
sobre a mesa enquanto Ian estava debruçado em mim. Nossas respirações eram
ofegantes e nossos corpos molhados de suor. Quando finalmente encontrei minha
voz sussurrei ainda extasiada.
– Como pode
fazer isso comigo, Somerhalder? - Gemi sofrida.
– Fazer o
que?
– Quase
me matar de prazer desse jeito...
– Porque
eu te amo e eu sou só seu! - Falou beijando meu pescoço. - Mas esse é só o
começo, Senhora Somerhalder... - Mordeu forte meu pescoço. - Eu pretendo te
fazer esquecer tudo, até seu nome essa noite. Pretendo lhe proporcionar os
melhores orgasmos de sua vida. - Seguiu para meus seios. - Nós só vamos parar
quando realmente não aguentarmos mais, quando nossos corpos estiverem mais do
que exaustos... - Passou a língua no vale entre meus seios.
E eu já
estava excitada de novo, já estava queimando em desejo mais uma vez.
– E você
está esperando o que para começar?
Ian me
colocou de pé no chão e voltou a me beijar mas eu ainda estava atordoada demais
para conseguir suportar meu peso e o máximo que ele consegui me guiar foi até
as escadas. Ele me colocou sentada a partir do quinto degrau e se debruçou em
mim. Ele me beijou ferozmente como se o mundo fosse acabar e seguiu para meu
pescoço. Sua boca devorava meu corpo inteiro, sua língua passeava por a minha
barriga e seus dentes deixavam marcas vermelhas em mim. Minhas coxas foram
apertadas com força e minhas pernas abertas lentamente. Ele deixou uma trilha
molhada pelo interior de minhas coxas e fez o mesmo em minha virilha.
Eu estava
em chamas, a impressão que tinha era que tinham me colocado em uma fogueira.
Seria possível eu ter um orgasmo com apenas toques? Sinceramente eu estava indo
para a lua, marte, júpiter e voltando... Nunca havia sentido nada tão intenso.
– Ian...
– Gritei quando sua boca quente tocou minha intimidade.
Sua
língua travava uma batalha com meu clitóris como se ele fosse minha língua e eu
estava entrando em desespero. Minha cabeça pendeu para trás enquanto eu me
apoiava nos cotovelos e tinha a impressão de que meu corpo fazia leves ondas de
prazer, meus gemidos eram gritos e eu podia o sentir sorrir contra mim. Por
Deus... Como ele conseguia? Ah... Quando achei que aquilo não fosse ficar
melhor, sua língua me penetrou me fazendo arfar e meu corpo inteiro tremer. Ele
fazia um vai e vem gostoso deixando minha mente em branco e assim que o senti
sugando meu ponto fraco do local, não consegui aguentar mais e deixei meu
clímax chegar assim como um grito de prazer.
Ian se
“deitou” em cima de mim se apoiando para que eu não suportasse seu peso e me
beijou delicadamente que só consegui corresponder quando me recuperei.
– Vamos
para o quarto! – Sussurrei em seu ouvido acariciando suas costas. Ele sorriu
contra meu pescoço e me pegou no colo assim como um marido pega a mulher para a
lua de mel. Ao chegarmos no quarto, fui colocada no chão e logo o prensei
contra a parede o beijando apaixonadamente. Tomei o controle da situação e
comecei a tocá-lo. Acariciei cada milímetro de seu corpo, relembrando cada
detalhe delicioso dele, contornando seus músculos e o arranhando sem muita
força. Passei meus beijos até seu pescoço repetindo o que ele tinha feito
comigo. Beijei seu peitoral inteiro intercalando entre lambidas e mordidas até
chegar ao seu membro.
Eu queria
levá-lo ao paraíso assim como ele havia feito comigo. Eu queria lhe
proporcionar o prazer exorbitante que ele tinha me dado... Eu o queria gemendo
meu nome assim como eu gemi loucamente o dele.
Sem
hesitar levei seu membro até minha boca e sutilmente passei a língua por ele.
Logo o abocanhei por inteiro sorrindo ao ouvir seus gemidos roucos.
Não sabia
de onde vinha esse meu lado, eu mudava completamente quando estava com Ian e
era guiada por instinto, prazer e vontade de satisfazê-lo. Sua mão prendeu em
meus cabelos tentando ditar um novo ritmo mas eu teimei em não obedecê-lo.
–
Ninnns.... – Gemeu. – Tô quase, quase lá... Mais rápido... – Deixei minha
língua massageá-lo e passei os dentes de leve por ele. – Urrrrgh. –Jogou a
cabeça pra trás. Não demorou muito para que seu clímax chegasse e eu me
levantei voltando a ficar da altura dele. – Nina... – Falou atordoado.
– Estou
aqui... – Acariciei seu rosto delicadamente com meu polegar e rocei nossos
lábios.
– Ah
pequena... – Pegou meu rosto me beijando. Ele nos guiou até nossa cama e me
jogou ali se deitando ao meu lado. Ian me puxou para si me aninhando em seu
peito e fazendo carinho em meus cabelos. – Desculpe... – Ele falou me
despertando, tinha a impressão de que fosse dormir a qualquer momento de tão
relaxada que estava.
– Por? –
Levantei minha cabeça para olhá-lo.
– Por ter
te feito sofrer tanto, por ter sido tão imbecil...
– Idiota,
cafajeste, fraco, estúpido... Hum, deixe-me ver se tem mais...
–
Outch... – Riu. – Estou disposto a esquecer de tudo Nina, deixar tudo isso para
trás e se quiser, podemos até nos mudar!
– Shhh –
O calei com um selinho. – Eu vou te dar mais uma chance, vou confiar em você,
mas escute bem Ian... Se você pisar na bola mais uma vez eu sumo, sumo da sua
vida, entendeu? – Eu falava tudo isso olhando em seus olhos, não liguei de
estar estragando o momento, só precisava falar tudo o que estava em minha mente
para ele. – Meu coração não aguenta mais ser ferido e eu não aguento outra
traição!
– Eu
juro, nunca mais vou fazer isso.... Eu te amo para sempre, com todas as minhas
forças.
– Você
jura para mim dessa vez?
– Não...
– Falou calmo. – Dessa vez eu te mostro... – Deu aquele sorriso de canto
perfeito que eu tanto amava. – Obrigado meu amor. – Acariciou meu rosto
colocando meus cabelos para trás da orelha.
– Por? –
Repeti a pergunta com um sorriso meio bobo.
– Por ter
voltado para mim, por ter me perdoado...
– Não me
faça eu me arrepender disso!
– Nunca,
nunca. – Pegou meu rosto e subiu em cima de mim.
Em pouco
tempo ele já estava dentro de mim novamente me enlouquecendo de prazer e
felicidade.
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