domingo, 30 de setembro de 2012

Capítulo 38 - Getting back together




No dia seguinte eu e Ian não trocamos quase nenhuma palavra de manhã. Eu ainda estava chateada com tudo o que estava acontecendo e não iria aceder até que ele viesse me pedir desculpas.
Eu também não iria mais incomodá-lo com esse assunto, se ele quisesse que voltássemos a ser o que éramos antes, ele iria ter que saber conviver com esse ciúmes.

O dia na faculdade foi cansativo, assim como todos os outros, estávamos em um ponto quase decisivo, as matérias estavam cada vez mais difíceis e os professores não paravam de falar de estágios um segundo se quer. Eu não via a hora de me formar e começar a trabalhar, faculdade estressava e cansava demais, principalmente pra uma pessoa que tinha que ser esposa, mãe e estudante ao mesmo tempo, como eu. Ás vezes eu admirava minha força, depois de tantas brigas, tanto tempo sendo mãe solteira e ter superado uma baita de uma traição, eu ainda continuava forte. Não querendo me gabar, mas isso não era para qualquer uma.

Já era, finalmente, sexta feira e eu iria poder descansar e curtir o final de semana com a minha família. Eu sei que seria dois dias bem difíceis pelo fato de eu e Ian estarmos brigados, mas só de ficar com Alice já era bem satisfatório. Robin tinha convidado Alie para dormir em sua casa para brincar com Clarisse e eu não podia não deixá-la ir, de inicio fiquei extremamente animada porque iria ter uma noite sozinha com Ian mas então me lembrei que nós não estávamos em clima para fazer festa a dois.
Aproveitando que Alice não ia estar em casa e que eu e Ian mal estávamos nos falando, depois da faculdade decidi sair com Candice para comer alguma coisa. Não iria demorar, era só pra me distrair mesmo. Ficamos em um café na rua da frente da faculdade para realmente não demorarmos muito.

- Nina, aquele ali não é Julian? – Como estávamos sentadas em uma mesinha para dois na calcada mesmo, conseguíamos ver as pessoas que andavam na rua.
- Ah... – Gemi revirando os olhos. – Não acredito...
- Ele está vindo pra cá, sinto te informar...
- Só porque eu ia te pedir pra me esconder. – Bufei e ela riu.
- Mas porque isso agora?
- Ian, não gosto de mentir para ele e eu me sinto na obrigação de contar para ele que  eu vi Julian hoje.
- Boa noite, madames! – Julian chegou em nossa mesa e eu forcei um sorriso assim como Candy.
- E ai? – Falei.
- Nina, posso falar um minutinho com você? – Merda...
- Claro... – Assenti lançando um olhar para Candice como se pedisse socorro mas ela só deu de ombros respondendo que não tinha muito o que fazer. Eu me levantei e nós nos sentamos em uma cadeira distante.  – Está tudo bem?
- Estou indo embora, Nina... – Suspirou.
- O que? Como assim embora?
- Não sei se você sabe mas Alex aceitou se internar...
- E o que isso tem a ver?
- Nina, eu não tenho mais nada para fazer aqui, já consegui colocar meu primo no caminho, não tenho mais anda para fazer aqui... Vou voltar pra Boston.
- Mas...
- Nina, não finja que se importa e que quer que eu fique... – Riu sem graça.
- Julian, não fale assim. Você sabe que eu gosto de ti e me importo com você.
- Eu sei, mas não é do jeito que eu queria.
- Julian... – O repreendi.
- Nina, me de uma chance, me deixe te mostrar que eu sou o melhor para ti, que eu consigo te fazer mais feliz.
- Julian, é o Ian que eu amo, você sabe disso. É ele que me faz feliz, tudo bem que nós estamos passando por uma fase complicada e que passamos por uma separação, mas é ele que eu amo, é com ele que eu me sinto bem Julian e com mais ninguém.
- Nina, ele te traiu! – Jogou na minha cara. – Ele te traiu uma vez e pode muito bem fazer de novo, eu nunca vou fazer isso com você!
- E se fizer? Você não tem nada a ver com isso! – Falei mais alto.
- Se ele tivesse me dado mais dois ou três meses eu teria conseguido te conquistar, eu teria te feito esquecer dele e te feito feliz.
- Julian, por favor, pare! – Rosnei. – Ian é o pai de minha filha, é o homem da minha vida, quando você vai entender?
- Na verdade, Nina, eu já entendi e é por isso que eu estou indo embora. – Falou magoado. – Você não faz ideia o quanto dói ver a mulher que ama nos braços de outro homem.
- Então talvez assim seja melhor mesmo, porque eu nunca vou deixar Ian. – Revirei os olhos. – Você acha mesmo que nós iríamos dar certo, Julian? Olhe só, já estamos brigando!
- Era exatamente isso que eu não queria, que nós brigássemos na minha despedida.
- Então ficamos por aqui. – Me levantei mal humorada.
- Não Nina, fique! – Segurou meu braço.
- Desculpe Julian, não quero te iludir, nós não temos chances. – Suspirei fundo. – Adeus Julian, espero que você encontre uma garota que goste mesmo de você...
- Boa sorte, Nina... – Ele suspirou e se levantou me dando um abraço firme. Eu o correspondi para não machucar seus sentimentos e me senti extremamente aliviada por ele estar indo embora...

Era horrível se sentir assim, principalmente porque Julian era meu melhor amigo, mas eu prezava o meu casamento e uma relação pacifica com meu marido.
Voltei para mesa de Candice extremamente atordoada pelas palavras de Julian e culpada por ter brigado com Ian quando na verdade, ele tinha razão sobre meu amigo querer me “roubar” dele...

- E ai? – Candy perguntou curiosa.
- Ele vai voltar pra Boston. – Suspirei aliviada.
- Como assim?
- Ele me ama Candy, mais do que um amigo... – Fechei os olhos. – Ian tinha razão, amiga...
- Wow, Nins arrasando corações, amiga, você está podendo.
- Candice! – A repreendi. – Não é o momento.
- Desculpe, mas é engraçado! – Riu.
- Sinto muito C, mas acho que vou embora... Desculpe, amiga.
- Tudo bem, tudo bem! – Pegou seu copo de café e se levantou comigo. – Eu também vou, quero aproveitar esse friozinho para ficar com meu amor. – Falou meiga.
- É o melhor ao se fazer nesse frio, não é? – Ri sem graça sentindo um pingo de inveja por Candice ter ser homem ao seu dispor quando chegar em casa. – Aproveite por mim, viu?
- Vamos lá amiga, aproveitem que Alie não vai estar...
- Quem me dera... – Suspirei. – Estou indo antes que a fera ligue me procurando. – Me despedi de Candy e segui pra casa.

Assim que entrei na sala de estar encontrei Ian sentado no sofá da sala com um jogo de basquete passando na televisão, mas eu tinha certeza de que ele não estava prestando atenção porque os Raptors tinham acabado de marcar uma cesta de três pra cima dos Lakers.

- Demorou... – Ele falou finalmente percebendo minha presença.
- Eu sei, fui tomar um café com Candice depois da aula. – Expliquei. – Desculpe.
- Tudo bem.
- Vou tomar banho, ok? – Cheguei perto dele e o dei um seilinho demorado.  Ele assentiu e eu subi para o banheiro.

Entrei no banho e esqueci do tempo ali, deixei que a água quente aquecer meu corpo e aproveitei aquele tempo sozinha para pensar em tudo que estava acontecendo. Eu estava procurando forças para sair de debaixo da água, queria conversar com Ian, queria me entender com ele e falar o quanto estava arrependida, mas eu sabia que no momento que falasse para Ian sobre o que Julian me falou, ele iria vir com um: “Eu tinha razão” ou “Eu avisei”. E não era isso que eu queria ouvir.

Contei mentalmente até dez e quando estava prestes a desligar o chuveiro, senti duas mãos segurando minha cintura e me puxando para si. Meu corpo estremeceu. Ian...

- Ian... – Gemi ao sentir seu abdômen colar em minhas costas.
- E agora? Vai fazer amor comigo? – Sussurrou com uma voz sedutora nos pés de meu ouvido. Acariciou minha cintura enquanto beijava minha orelha passando a língua em volta dela e mordendo meu lóbulo. Joguei minha cabeça para trás a mercê dele.

Eu me virei de frente pra ele ficando ainda mais excitada ao vê-lo completamente nu. Ah isso era castigo...
Joguei meus braços em volta de seu pescoço colando nossos corpo e ele prendeu seus dedos em meus cabelos molhados levantando meu rosto para beijá-lo. Não nos preocupamos em começar um beijo intenso e ávido, estávamos famintos um pelo outro, sedentos.

- Eu te amo, meu amor! – Falei entre beijos. – Te amo demais, mais do que você imagina! – Desci minhas mãos até seus ombros os apertando e continuei pelos seus braços musculosos aproveitando de seus músculos e sua pele macia. Nossas bocas se colaram novamente continuando com aquele beijo delicioso. – Me desculpe, Ian, sou uma idiota, me perdoa meu amor. – Falei novamente contra seus lábios e acariciando seu peitoral como se guardasse a imagem da seu corpo delicioso. Meus dedos vagaram pelo seu peitoral, descendo para o seu abdômen me deliciando em seus gominhos e com seu quadril bem definido, subi as mãos pela sua cintura até suas costas e o arranhei levemente e me deleitando com suas costas igualmente bem definida.
- É claro que eu te perdoo meu amor! – Desceu os beijos até minha mandíbula e seguindo para o meu pescoço. Sua língua trabalhou naquele meu local sensível fazendo movimentos circulares ou de sobe e desce, recolhendo as gotículas de água do local. Gemi alto jogando a cabeça para trás o dando espaço para ele continuar.

Nossos corpos estavam colados, meus seios esmagados em seu peitoral, sua língua me torturava e a o que tornava aquilo ainda melhor era que nossos corpos estavam molhados. Meu corpo queimava em desejo e seus toques pareciam causar choques elétricos em mim e arrepiava minha pele, meu centro latejava, pulsava pelo o dele e eu já estava mais do que pronta para recebê-lo.

Suas mãos também não estavam paradas, enquanto ele descia os beijos pelo meu ombro e ia em direção ao meu colo, ele acariciava minhas costas, minha espinha, descia até minhas nádegas e as apertava com força puxando meu quadril em direção ao seu, me excitando ainda mais. Eu não pensava, só sentia. Era só excitação, desejo, tesão, paixão. As sensações eram demasiadamente boas e únicas, só ele conseguia me favorecê-las.

Ian segurou minha cintura com um braço e com a outra ele subiu até meu seio esquerdo, os apertando e massageando entre dedos, deixando meus mamilos em botões mínimos e rígidos com o polegar e o indicador e enquanto ele trabalhava nesse sua boca tocou meu seio direito e eu berrei puxando com força seus cabelos da nuca. Sua língua rodeou minha aureola, chupando e mordendo com um tanto de força meu mamilo. Minhas pernas fraquejaram e eu me segurei em seus ombros e lacei uma perna em seu quadril me segurando para não cair.

- Iaaaan.... –Gemi alto. Ele mudou de seio e em um pequeno movimento foi o suficiente para que eu sentisse seu membro extremamente duro contra minha intimidade. – Aaaaah Iaaaaaaaaan! – Gritei. Ele me torturava em meu seio eu comecei a mover meus quadris em sua direção, sentindo seu membro estimular meu clitóris rapidamente. Eu estava enlouquecendo de prazer e de desejo por ele.

Meu ápice estava quase chegando quando Ian segurou minha coxa e me fez prender as pernas em suas costas me guiando até a parede mais próxima de forma que ambos ficassem debaixo da água e ele me penetrou de uma só vez, sem nenhum aviso prévio. O apertei no meio de minhas pernas e ele estocou com força. Gritei.

- Aaaaah sempre pronta pra me receber.... – Sussurrou em meu ouvido e eu mordi os lábios, excitada. – Tão apertada. – Falou em um tom sofrido e eu o apertei de novo entre minhas pernas o fazendo gemer e padecer um pouco.
- Ian, por favor. – Gemi. Eu não sei o que eu pedia, mas ainda assim implorava em gemidos por ele.

Nós seguíamos um ritmo alucinador e toda vez que ele estocava em mim minhas costas batiam no registro que abria o chuveiro.

- Ian.... Aaah... Isso... Ian... – Gemi. – Minhas costas… aaah. – Ele rapidamente me atendeu meu pedido e me levou até a outra parede me ajeitando melhor entre seus braços e continuando com aquele ritmo delicioso, mas de subido ele simplesmente parou e começou com aqueles bem levinhos e torturantes. – Ian! – Tentei me mexer mas ele me prendeu com força contra a parede.
- De quem você é, Nina? – Estoucou uma vez extremamente forte.
- Aaaaah! – Arqueei o copo tentando jogar a cabeça para trás. – Rápido, Ian, mais forte, por favor!
- Fala, Nina. De quem você é? – Rebolei contra ele tentando obter meu prazer.
- Uuuuugh! – Continuei rebolando. – Sua, Ian. – Falei por fim.
- Minha o que? – Segurou minha cintura me fazendo rebolar sobre seu membro.
- Sou sua Ian! – Gemi. – Somente sua! –Rebolei novamente. – Agora, por favor...

Ele sorriu orgulhoso e então voltou a se mover bem no jeito que eu queria. Ele entrava e saia completamente de mim com força. Eu sibilava coisas desconexas e os meus gemidos e de Ian eram quase gritos e eu fiquei extremamente grata por Alice não estar em casa.
Uma corrente elétrica percorreu desde minha coluna até meus dedos dos pés os fazendo revirar de prazer, meu corpo entrou em uma mini convulsão e eu fui tomada por aquele calor delicioso e conhecido abaixo de meu ventre.

- Aaaah pequena... – Ian sussurrou em meu ouvido sentindo meu orgasmo e em seguida o senti quente dentro de mim.

Nós escorregamos pela parede ainda conectados e ficamos do mesmo jeito tentando nos recompor.  Nossas respirações estavam ofegantes e não tínhamos coragem de nos mover, era uma delicia ficar contra seu corpo quente e completamente entregue.
Não sei quanto tempo ficamos ali nos braços um do outro mas assim que eu tentei levantar, que consegui juntar forças, Ian me puxou para si estocando em mim, só então percebi que ele estava excitado novamente.

Ele me ajeitou de um modo que eu ficasse no meio de suas pernas e ele nas minhas e quando menos esperava aquele ritmo delicioso começou e eu me via excitada de novo.
Dessa vez nós dois nos movíamos e as estocadas eram mais lentas, nós queríamos aproveitar dessa vez. Nossos quadris se chocavam e gradualmente íamos acelerando, sem a mínima vontade de atingirmos o orgasmo tão rápido.

Ele me enlouquecia, minha mente ficava em branco e eu só me concentrava em seu membro que entrava e saia, entrava e saia de mim, me completando de uma forma deliciosa. Ele me segurava pela cintura e eu arranhava suas costas descontando todo meu prazer e excitação nelas. Ian gemia em meu ouvido coisas estimulante, falando que amava estar dentro de mim, que amava meu corpo e como eu o enlouquecia. Minha mente não tinha a capacidade de formular coisas conexas para excitá-lo também, então eu apenas sussurrava gemidos de mais e seu nome em seu ouvido.

- Venha comigo, pequena... – Agarrou minha cintura. Com mais três estocadas fortes, meu corpo estremeceu e juntos, nós atingimos o orgasmos. – Nins... - Gemeu assim que o senti gozando. Sua cabeça desmoronou em meu ombro e eu segurei sua nuca, fazendo carinho ali enquanto nos recompúnhamos.
- Te amo, te amo, te amo. – Falei e ele sorriu contra meu ombro.

Nós ficamos mais longos minutos naquele banho, apenas namorando e tomando banho juntos. 

Eu fui a primeira a sair do banho, me enrolei na toalha me secando.

- Cadê minha toalha, ein? – Ian perguntou desligando o chuveiro e colocando as mãos na cintura exibindo para mim seu corpo delicioso.
- Se você não sabe, como eu vou saber? – Ri alto babando em seu corpo. Céus, ele era perfeito. Seu peitoral definidissimo, suas coxas torneadas, seus braços fortes e seu mini Ian que não era tão mini assim... Já havia perdido as contas de quantas vezes eu já havia o visto nu ou quantas vezes já o tive dentro de mim, mas eu não conseguia não me gabar por aquela visão ou me perguntar como aquilo tudo cabia dentro de mim... Ele era meu, só meu.
- Amor... – Ele me olhou pidonho. – Pega uma toalha para mim...
- Quem mandou você não pegar, ein? – Cruzei os braços e fingi estar brava.
- Sério que você vai falar bravo assim comigo? – Ele riu. – Um tempo atrás você tava assim; “Aaaah, Iaan...” – Imitou meus gemidos e minhas feições. Eu corei vividamente e mordi o lábio. – Pequena...
- Pegue a minha. – Revirei os olhos e me desenrolei da toalha a entregando. Ele sorriu perverso e saiu do box para pegar a toalha, mas assim que virei de costas para começar a me vestir, ele me puxa para si, colando nossas costas e beijando minha nuca. – Ian! – O repreendi. – Você está todo molhado! – Tentei me livrar dele mas então sua mão se espalmou em minha barriga e sem mais delongas, desceu até minha intimidade.
- Eu estou, mas você está mais... – Estimulou meu clitóris com o indicador e o guiou até minha entrada. – Encharcada, diga-se de passagem. – Sussurrou malicioso e minhas pernas padeceram, me encostei nele, derrubando minha cabeça em seu ombro. Quando pensei que ele fosse se dedicar ao local com o dedo, Ian me virou de frente para si e me colocou sentada no mármore da pia e abrindo minhas pernas sem muita delicadeza.

Ele apenas mordeu meu lábio e então desceu para minha intimidade. Sua boca me tocou e eu berrei de excitação. Ian começou com beijos calmos e só então usou a língua para percorrer todo meu sexo. Agarrei seus cabelos em desespero e com a outra mão apoiei meu corpo.

- Iii..iii.. an... – A língua dele travava uma guerra contra meu clitóris me enlouquecendo. Sua língua era habilidosa e parecia saber exatamente onde me tocar. Meus olhos reviravam e eu me arqueava em sua direção implorando por mais. – Ian... Eu... vou... eu vou... – Eu queria falar mas aquela sensação deliciosa começava a aparecer em meu corpo.

Ele não me deixou terminar e agarrou minha cintura me puxando para si. Ian se sentou sobre a privada me colocando em seu colo e eu nos encaixei ficando sobre controle e comandando as investidas. Não me importei em ir rápido e forte, apenas fiz o que queria, indo até o fim.

...

Nós estávamos deitados abraçados e mais cansados impossível.

- Amor... – Levantei minha cabeça que descansava em seu peito. – Julian vai embora...
- Então é por isso que você estava tão felizinha?
- Ian... – O repreendi. – Você tinha razão, amor....
- Hey, não vamos falar dele, ok? – Acariciou meus cabelos. – Acabamos de ter uma noite incrível, não precisamos lembrá-lo.
- Só queria que você soubesse que eu estou arrependida por nossas brigas.
- Eu sei que está! – Sorriu feliz e beijou meus lábios. – Agora durma meu amor... Você está cansada.

Eu assenti e voltei a me deitar em seu peito, me entregando ao sono.

4 comentários:

  1. Já era tempo de eles voltarem à ativa! E capricharam, hein... thanks tia robin por existir. Af Julian parecendo o Jacob u-u o cu dele que ele é o melhor pra Nina... imagina se o Ian estivesse lá, teríamos um velório no próximo capítulo. Gostei daquela ideia do cap passado da Alice ter um irmãozinho :3

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  2. Uou,noite á lá Nina e Ian. Foi perfeita.
    Sério,esse Julian é um idiota de primeira.Sério que ele achou que a Nina ia dar uma chance a ele?!Idiota!
    Ainda bem que eles se reconciliaram,e tomara que eles não briguem mais.
    Super ansiosa pelo próximo.

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  3. Ainda beem que a Nina se tocou e voltouuu com tudo pro Ian UHU..... Só se ela fosse louca pra trocar o Ian pelo Julian...

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  4. Parece que o próprio Julian livrou a Nina do problema, melhor pra ela que se reconciliou com o Ian e que reconciliaçao diga-se de passagem hein kkkk haja folego ou no caso fogo!

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Não saía sem comentar (: