Como esperado, passei a noite praticamente em claro,
não só eu como Ian também. Ficamos abraçados fingindo que assistíamos a
televisão sem saber fazer e nos sentindo inúteis e ridículos por estarmos tão
"tranquilos" enquanto nossa filha corria perigo. Mas a verdade era
que nós não fazíamos a menor ideia de como agir,estávamos incapacitados, cegos
e ao mesmo tempo desesperados, necessitávamos ter de volta Alice mas não
tínhamos a menor ideia de onde ela pudesse estar.
Toda vez que eu caía no sono era tomada por sonhos
ruins, ora Michaela tirava a força Alice de mim, ora a levava para outro país
ou a maltratava em minha frente e eu não podia fazer nada a não ser assistir...
Como se já não bastasse o pesadelo que eu estava vivendo, ainda tinha que
enfrentar mais esses.
O sol já estava claro quando esses pesadelos me
deram uma folga e eu consegui dormir mais um pouco, assim que acordei fui
direto para o banheiro tomar um banho frio para me despertar melhor.
Era extremamente cedo quando capitão Nogueira e seu
colega estavam na sala com um mapa na mão traçando rotas que iriam
procura-las.
- Hoje nós vamos procurar nos lugares mas isolados
da cidade, até agora nós focamos no centro mas em minha opinião estamos dando
murros em ponto de faca. - Nogueira falou convicto.
- Você sabe se sua mãe tem contato com pessoas de
outras cidades? Qualquer lugar, pode ser até fora do país... - Fora do país?
- Olha, eu não sei, não sei! Não tenho nenhum tipo
de contato com tia, avó, primos, nada... - Falei atrapalhada. - Não me vem
ninguém em mente, se eu vi minha avó cinco vezes foi muito! - Suspirei
nervosa.
- E amigos? Colegas de faculdade, funcionários da
empresa mais próximo... - Continuou.
- Eram todos daqui, minha mãe não tinha amigos, quem
tinha era meu pai... - Suspirei. Pensando por esse lado, raciocinando direito
eu conseguia perceber que Michaela realmente não era normal, ela parecia evitar
as pessoas e de sair, a maioria do tempo ela ficava enfurnada na empresa ou
saía, viajava com meu pai. Porque será que eu nunca parei para pensar nisso quando
eu morava com ela. Ou então ela nunca comentar da minha família, sua mãe, sua
irmã, seu pai... Isso realmente é algo muito estranho.
- Já falei com as policias federais das cidades
vizinhas, com as policias rodoviárias e eles já estão cientes do caso de sua
filha! - O outro policial entrou na sala guardando o celular no bolso.
- E estamos esperando para começar as buscas de
hoje? - Ian falou tomando iniciativa.
- Tia Nina! - Uma voz fina veio da porta da sala
correndo até mim.
- Clarisse! - Me agachei para recebê-la com um
abraço.
- Tia, onde está minha prima? - Ela me abraçou forte
e eu retribui o abraço na mesma intensidade acariciando seus cabelos compridos
e escorridos.
- Tia não sabe amor... - Sussurrei derramando novas
lagrimas.
- Desculpe Nina, ela não sossegou enquanto nós não
viemos aqui te ver! - Robin e seu marido tinham pego Clarisse e os três foram visitar
alguns lugares fora de Malibu e tinham voltado assim que descobriram sobre o
sequestro.
- Ela vai voltar né titia?
- Vai sim, amada! - Dei um sorriso leve para ela.
Alice ia voltar, ela tinha que voltar. Era comigo o seu lugar. - Vai sim...
- Vai demorar para ela voltar? - Fez beicinho.
Eu suspirei fundo e meus olhos mais uma vez encheram de lagrimas.
- Eu não sei, amor... - Peguei suas mãozinhas e a
fiz olhar em meus olhos. - Sinceramente, a tia não faz ideia mas esperamos que
seja o mais rápido possível. - Me levantei ainda de mãos dadas com ela.
- Nina... - Uma voz conhecida me chamou.
- Que bom que veio! - Edna disse recebendo
Alexander. - Desculpe Nina, mas achei que ele fosse necessário aqui... -
Encolheu os ombros culpada.
- Ok ok... Tudo bem, você tem razão. - Suspirei. -
Tem alguma noticia? - Perguntei já sem esperanças de receber alguma noticia.
- Na verdade, tenho sim... - Falou com um tom
estranho.
- Então fala!
- Eu liguei para ela assim que acordei e ela
atendeu... - Fez uma pausa. - Ela disse que precisava muito conversar comigo e
que estava saindo de Malibu... - Minhas pernas vacilaram e eu agradeci por Ian
estar me segurando porque se não eu realmente iria cair.
- E ela disse onde estava? - Ian perguntou
afoito.
- Não, só disse que queria me encontrar em casa
porque ela precisava pegar algumas coisas para viajem... - Explicou. - E eu
tive que vir avisar porque se não nunca mais irão ver a filha de vocês...
- E estamos esperando o que para irmos atrás dela? -
Ian falou novamente.
- Vou chamar reforços! - Capitão Nogueira
falou.
- Não acho que prendê-la seja o caso... - Alexander
falou.
- Como não? - Falei indignada. - Isso é sequestro, é
crime!
- Mas ela é doente Nina...
- Não estou nem ai! - Dei de ombros. - Eu a quero
atrás das grades!
- O senhor disse que ela é doente? - Capitão
intervir.
- É sim, faz tratamento psiquiátrico até...
- E dai? - Rosnei. - Ela estava bem sã ao roubar
minha filha! - Trinquei os dentes.
- Isso muda um pouco os fatos... - Ele
continuou. - O que podemos fazer é leva-la para avaliação psiquiátrica e
dependendo dos fatos prende-la...
- Isso é ridículo, agora vou sair sequestrando
filhos alheios e não vou ser presa porque posso comprovar insanidade mental.
Absurdo! - Respirei fundo. - É obvio que ela só levou minha filha para me
atingir...
- Ok ok, depois discutimos isso! - Ian interveio. -
O tempo está passando pessoal, vamos logo!
- Já estaria lá... - Completei.
Eu, Ian e meu pai fomos na viatura junto com os dois
policiais. Com a sirene ligada conseguimos furar todos os sinais e alguns
carros ainda nos deram licença em algumas ruas congestionadas o que nos fez
chegar muito mais rápido que o imaginado, para minha felicidade.
Meu coração estava a mil e eu segurava firme a mão
de Ian que estava em meu colo. Nossas mãos suavam frio e tenho certeza que Ian
estava ainda mais impaciente do que eu.
Assim que o carro parou em frente à minha antiga
casa todos nós descemos. Alexander que tinha uma copia das chaves entrou
primeiro, seguidos por mim e Ian e então os policiais.
Incrível como nada tinha mudado naquela sala de
estar, os moveis continuavam na mesma posição e as únicas coisas diferentes que
consegui notar de primeira foi a televisão, que fora substituída por uma bem
maior e mais moderna, o estofado que antes era escuro e agora era couro branco,
a mesa de centro que agora era de vidro e tinha um enfeite brega em cima. O
resto eu não prestei muita atenção, mas pelo que eu me lembrava era isso. Aquela
casa me trazia inúmeras lembranças ruins e por isso nem perdi meu tempo
prestando atenção nos detalhes para não me enraivecer mais.
- Mas o que significa isso? - Michaela apareceu
descendo as escadas um tanto assustada pelas pessoas que se encontravam em sua
sala de estar.
- Mamãe, papai! - Alice estava atrás dela nos degraus
e ao nos ver seu rostinho angelical se iluminou e ela veio correndo ao nosso
encontro.
Foi como se cinco toneladas tivesse saído de minhas
costas, foi como se um peso que estava em meu peito me impedindo de respirar
direito tivesse saído...
- Filha! - Falei me agachando para recebê-la em meus
braços. Alice correu mais rápido para mim e me abraçou forte, seus bracinhos
agarraram meu pescoço, suas pernas contornaram minha cintura e eu a peguei no
colo. Alie descansou a cabeça em meu ombro e eu a aninhei mais contra mim, Ian
nos puxou para si e me abraçou de modo que nossa filha ficasse em nosso
meio.
- Ah meu amor! - Sussurrei em meio a lagrimas de
alivio. - Você não sabe como eu e o papai ficamos desesperados atrás de você.
- Eu estou aqui, mamãe... – Sim, ela estava agora no
lugar dela e nada e nem ninguém a tiraria dali novamente.
Não sei quanto tempo nós três ficamos abraçados
daquele jeito só nos curtindo, Alice parecia ter o tamanho certinho para
nós dois, parecia uma peça que se encaixava perfeitamente em nossos braços.
- Hey princesa, você está bem? - Ian perguntou a ela
assim que a coloquei no chão. Nós dois estávamos agachados em sua frente
verificando cada centímetro de seu corpo para ver se ela estava ou não
machucada.
- Está ferida? Com dor em algum lugar? - Tirei seu
cabelo do olho me concentrando naqueles lindos azuis que pareciam estar bem
cansados. Seu conjunto de legging com uma blusa batinha estava todo amassado e
seu cabelo estava bagunçado, com as trancinhas mal feitas e quase se desfazendo
e alguns fios soltos atrapalhando sua visão. Alie estava tão desarrumada, de uma
forma que eu nunca havia a deixado...
- Não mamãe, estou bem! - Sorriu para me tranquilizar.
- Por favor filha, ela fez alguma coisa com você? -
Ian apontou com a cabeça para Michaela que estava imóvel sem saber o que fazer
em frente à escada e só então lembrei-me de sua presença.
- Você! - Me levantei furiosa fui em direção a
ela. - Qual é o seu problema, mulher? - A empurrei com força a fazendo
cambalear para trás - Ein? - A empurrei mais uma vez. - Porque fez isso?
Porque com a minha bebe? Com uma criança inocente, Michaela! - Comecei a chorar
de raiva. - Será que não passou pela sua cabeça o quanto você mexeu com o
psicológico dela fazendo isso? Em nenhum momento você pensou em mim ou pelo menos
se colocou em meu lugar? Não pensou no desespero, na dor que me causou?
- Mamãe, não brigue com a vovó... - Alice veio até
mim e puxou minha mão chamando minha atenção. Então ela tinha contado a Alice
que era minha mãe e pelo jeito tentou fazer a cabeça da minha filha contra
mim...
Michaela sorriu vitoriosa ao ouvir aquilo e eu não
aguentei. Juntei toda a força que ainda me restava e deixei que minha mão
batesse em seu rosto em um tapa barulhento.
- Você é um monstro! - Gritei.
- Meu deus, alguém segura ela... - Algum dos quatro
homens que estavam atrás de mim falou e logo eu senti os braços fortes de Ian
puxarem minha cintura por trás, colocando minhas costas em seu abdômen e me
segurando com força.
- Me soltem! - Gritei.
- Você me bateu! - Com a mão no rosto sobre a face
que eu tinha acabado de bater ela veio até mim.
- Você é doente, sabia disso? - Berrei. - Eu quero
te ver na cadeia e longe da minha filha, só isso!
- Cadeia? Você está louca? Eu só queria conhecê-la e
você me impediu!
- Conhecê-la? Você acha que eu iria deixar você
conhecer minha filha mesmo depois de ter falado em tira-la de mim? Eu sou
diferente de você, eu amo minha filha e prezo o bem estar e a segurança dela!
- Eu já te pedi perdão por tudo o que fiz. –
Rebateu.
- E você acha que eu iria te perdoar depois de tudo
que você fez pra mim? Depois de todos os nomes que você me xingou, depois de
ter me posto para fora de casa e me abandonado quando eu mais precisei do seu
apoio?! - Enfatizei o "seu" na frase. - Você não faz ideia o quanto
eu pedi para que tudo aquilo fosse um pesadelo e que no dia seguinte eu
acordaria e teria seu apoio, sua compreensão! - Michaela se encolhia e seus
olhos pareciam se encher de lagrimas. – Se você realmente quisesse meu
perdão não teria mexido com a minha filha!
- Ok! Isso é o suficiente! – Capitão Nogueira que
até então assistia a tudo em silencio decidiu se impor. Ele fez um sinal e pela
porta entrou três homens fortes de branco, que logo deduzi que eram enfermeiros,
foram em direção á Michaela.
Rapidamente me soltei dos braços de Ian e peguei
Alice que estava assustada se protegendo nas pernas do pai.
- Mas o que vocês estão fazendo? - Michaela se
debateu assim que dois dos enfermeiros pegaram seus braços a segurando com
força.
- Mamãe o que vão fazer com a ... - Alice olhou para
mim mais assustada ainda.
- Shh shh... - A acalmei. - Olhe para a mamãe ok? Só
para a mamãe! - Não queria que ela visse aquilo, não queria traumatiza-la mais
do que provavelmente ela já estava.
- Mas... - Resmungou.
- Não olhe filha, está tudo bem, só estão a levando
para o medico, ok? - Deitei sua cabeça em meu ombro e segurei fazendo carinho
em seus cabelos.
- Me larguem! - Michaela continuava a Se debater. -
Eu não sou louca! - Gritou. - Me larguem!
Eles a levaram pela porta e então a sala ficou
silenciosa.
...
- Mamãe, o que vão fazer com a vovó? - Nós já
estávamos voltando para casa no banco de trás do carro de meu sogro e Alice
estava em meu colo tagarelando e nos enchendo de felicidade com sua
animação. Ela estava muito melhor do que eu esperava, acho que em sua
mente aquilo foi mais um “passeio” já que ela não entendia o que era um
sequestro.
Nós não sabíamos ainda o que iria acontecer com
Michaela, mas antes de irmos embora Capitão Nogueira me deixou bem claro que
ela não iria sair sem pagar pelo que fez, ele também disse que iria me manter
atualizada em tudo que iria acontecer com ela.
- Filha, ela não é sua vovó... - Falei enquanto
terminava de arrumar seus cabelos. – Sua única vovó é a Edna, ok?
- Mas ela me disse que era sua mamãe... – Relutou.
- Não é princesa, ela é uma pessoa muito malvada e
que faz coisas ruins. - Expliquei.
- Igual à Cruela, mãe? - Adorava a forma que Alice
comparava as pessoas com os personagens de seus filmes favoritos e imaginar Michaela
como Cruela De Vil dos 101 dálmatas me fez rir por dentro.
- Até pior que ela... – Falei.
- Wow, então ela é muito má! – Assentiu com um
beicinho. Ver que Alice estava lidando bem com os fatos me fez ficar muito mais
calma... Alie era perfeita em todos os sentidos e eu não pude ser mais sortuda
em tê-la como filha.
- É sim amor, por isso temos que ficar longe dela! –
Ian acrescentou.
- Mãe, pai! – Chamou minha atenção e de Ian. – Tô
com muita fome! – Enfatizou o “muita” arregalando os olhinhos enquanto dizia.
- Muita fome? – Ian perguntou.
- Muita! – Repetiu o gesto. – Minha barriga ta
fazendo um barulhão! – Assentiu.
- Ela te deu alguma coisa pra comer, filha? –
Perguntei preocupada.
- Não... Nadinha! – Balançou negativamente a cabeça.
- Você está desde ontem sem comer, Alice? – Ian me
olhou assustado.
- Sim, por isso que estou com muita fome! – Falou em
um tom de como se fosse algo obvio...
- Mamãe tá aqui amor, vou cuidar de você agora! – A
puxei para meu peito e dei um beijo em sua cabeça.
- E o que você vai querer comer primeiro quando
chegar em casa? – Ian perguntou fazendo cócegas em sua barriga.
- Macarrão! – Sorriu. – Muito macarrão. – Fez um
gesto com a mão como se mostrasse a montanha de comida em seu prato. – E depois,
bolo com sorvete! – Sorriu sapeca.
- Bolo com sorvete, será que isso pode, mamãe? – Ian
cerrou os olhos para mim como se estivesse na duvida.
- Pode, hoje pode! – Sorri.
- Eba! – Os dois gritaram alto e Ian ergueu a mão
para que ela batesse na dele em comemoração.
- E depois eu vou querer um mama para dormir, porque
eu também estou com muito sono! – Alice completou.
- Sabe de uma coisa, papai? – Perguntei para Ian com
um sorriso travesso.
- O que? – Ele entrou na minha.
- Eu vou pegar uma menininha que está com muito sono
e muita fome... – Arqueei as sobrancelhas. – E vou fazer muitas cócegas e dar
muitos beijos! – Falei a imitando.
- Ah não! – Alie falou já rindo em meu colo.
- Ah sim, nós merecemos e estamos com muitas
saudades! – Ian riu a imitando também.
- Ah não... – Ela falou novamente e eu e Ian
começamos com o nosso ataque de cócegas.
SPOILER :
Titio Alex vai aparecer no próximo e ele tem uma
historia a nos contar.... rs
O mulher doida essa MichaManiaca
ResponderExcluirisso e de verdade ?
ExcluirAAEW, Nina deu o que Michaela merecia! Devia ter dado mais que um tapa, um murro pra deixar a vadia da Michaela com olho roxo e os dentes todos quebrados! KK
ResponderExcluirFinalmente Ali voltou :) É tão bom vê-los juntos e felizes de novo! Eles não mereciam isso, não mesmo. Depois de meses separados quando se reconciliam ter a filha sequestrada por uma louca é dose, haja coração!
Enfim, estou muito feliz por eles terem encontrado a Ali e torcendo para que a Nina perdoe o pai dela,por que ele sim merece o perdão dela. Bjos :*
Ainda bem que a Alie está bem e segura.
ResponderExcluirTo doida para saber o que o pai da Nina tem para contar.
Posta mis logo, por favor.
Que bom que a Ali voltou aaaaaaaaaaeeeh.
ResponderExcluirQue saudades desses momentos deles em familia.Eu A-M-E-I esse tapa que a Nina deu na Michaela,ela mereceu e merecia mais ainda.
ADOREI !!!! ficou perfeito pfvr kkkkkkk amei esse momento deles no carro .. foi lindo .. e onde ja se viu essa Michaela doida deixar a Alie sem comer , coitadinha !! haha não vejo a hora de ler o proximo .. a fic esta realmente ÓTIMA !!!
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH GRAÇAS A DEUS! QUE ALIVIO A ALI TER VOLTADO!! *-*
ResponderExcluirMAIS UM CAPITULO P-E-R-F-E-I--T-O ! JESUS GAROTO COMO VC CONSEGUE ESCREVER TÃO BEM??? AMEI AMEI AMEI AMEI DE VDD!
PARABÉNS! MAIS QUE MARAVILHOSA A FIC *-*
QUERO LER O PRÓXIMO! JÁ! GO GO GO POOOSTA! (:
Ai que bom que a Ali voltou pros braços dos seus pais, o tapa que Nina deu na Michaela foi bem merecido aquela louca é bom q va pra cadeia! A Ali é mt fofa amo ela d+
ResponderExcluiracho que tu quer me matar, apns.
ResponderExcluirA fic só melhora a cada capítulo, pfvr perfeição define, e ainda assim acho que TYTM é mais que perfeita. Tu é minha nova escritora favorita (abaixo da Jô u-u) <3
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MDS GRAÇAS A DEUS A ALI VOLTOU *-------* Tadinha ela ficou esse tempo todo sem comer ))): Michaela devia morrer, so acho u.u kkk
ResponderExcluirFinalmente eles estão juntos de novo awwwn *-*
1 COISA: EU AMEEEEEEEI O TAPA QUE A NINA DEU NA MICHAELA KKKKKKKKKK
Perfeito! Mais :D
ResponderExcluirposta mais logo! adorei esse capitulo, tudo esta perfeito.. QUERO MAIS!!!
ResponderExcluiraw, poste o próximo capítulo logo. quero saber o que vai acontecer agora que Ali voltou :)
ResponderExcluir(Wendy Falls) Eu simplesmente ameiiiii
ResponderExcluirperfeitoooo.. chorei quando ela abraçou a ali
Desculpa a demora, mais eu amei esse e o outro
ah sem palavras
Como sempre Emily, perfeito!