- Vamos acordar... - A voz aveludada de Ian
sussurrou em meu ouvido me acordando arrancando um resmungo manhoso de minha
garganta. - Vamos sim pequena... - Riu fazendo uma trilha de beijos pelo meu
ombro e descendo pelas minhas costas. Ian continuou a me beijar o que fez meu
corpo relaxar mais uma vez e eu quase adormecer. - Amor... - Cantarolou me
chamando. Ian nao iria me deixar voltar a dormir entao tomei fôlego e e m
espreguicei. Meu corpo estava um tanto dolorido por termos dormido no chão da
sala em cima de um tapete e também por Ian ter dormido de conchinha comigo com
todo seu peso em cima de mim e com o seu corpo cobrindo o meu. Me virei
lentamente abrindo os olhos da mesma forma me acostumando com a claridade da
sala.
- Bom dia pequena! - Ele abriu um daqueles sorrisos
perfeitos me fazendo sorrir em resposta.
- Bom dia! - Sussurrei sonolenta ainda lutando para
manter os olhos abertos.
- O que aconteceu com aquela mulher fogosa e cheia
de energia de ontem? - Riu me puxando para seus braços para aninhar-me em
seu peito.
- Um malandro ai acabou com minhas energias e está
querendo me acordar depois da noite passada de serviço pesado... - Resmunguei o
abraçando me deitando em seu peitoral e enlaçando nossas pernas. Com a minha
resposta Ian riu alto me despertando de vez.
- O que acha de irmos à praia com Ali? – Ao
mencionar o nome de Alice meu coração se apertou. Não sei explicar, uma agonia
estranha me atingiu e eu me senti culpada por estar me divertindo com o pai
dela enquanto ela poderia estar precisando de mim. Eu sentia que algo estava acontecendo
com a minha pequena, um pressentimento ruim, sabe? Aquele sexto sentido de
mãe... Com isso acabei me encolhendo e Ian pareceu perceber. – O que houve
amor?
- Eu não sei... – Suspirei e levantei minha cabeça
para olhá-lo apoiando meu queixo em seu peitoral. – É que eu me sinto um tanto
culpada por estar aqui com você enquanto ela está lá... – Decidi esconder a
parte que estava preocupada com ela.
- Oh amor, ela deve estar ótima, nem deve estar sentindo
nossa falta! – Acariciou meu rosto com o indicador. – No momento ela deve estar
comendo algum tipo de doce ou comida proibida de antes do almoço ou tomando
mama da manha... – Riu me tranquilizando mas mesmo assim não desfiz a expressão
carrancuda. –Ok, se te faz mais tranquila, podemos nos arrumar e ir para lá o
que acha? – Colocou uma mecha de meu cabelo para trás da minha orelha.
- Obrigada... – Sorri aliviada e o puxei para um
beijo calmo. – Vou tomar banho para irmos, ok? – Sussurrei contra seus lábios.
- Opa, adoro banho. – Assentiu malicioso.
- Não Somerhalder, eu vou tomar banho... – Ri. – Se
formos tomar banho juntos não saímos daqui antes do meio dia!
- Malvada! – Grunhiu. Eu apenas ri de sua reação e
me levantei. Me enrolei na colcha eu estava nos cobrindo e sai o deixando
resmungar na sala sozinho.
Ian respeitou minha decisão de não tomarmos banho
juntos e enquanto eu estava no box, ele fazia sua barba no banheiro comigo.
Depois que terminei ele entrou no meu lugar e eu fui me arrumar no quarto.
Enquanto procurava uma roupa para vestir na mala,
encontrei bem no fundo meu celular. Tive uma enorme vontade de ligá-lo e ver o
Julian queria comigo aquele dia. Meus dedos coçaram mas felizmente uma voz em
minha cabeça me fez desistir da ideia, não seria nada justo com Ian estar
interessada no que o homem que ele mais odeia no mundo quer comigo justamente
em nossa “lua de mel”. Rapidamente larguei o celular dentro da bolsa, onde
estava e voltei a me vestir.
Ian saiu do banho e nós fomos ao encontro de Alice.
Ao chegarmos, encontramos uma viatura da policia de
Malibu estacionada em frente à casa com apenas o giro flex ligado.
- Policia? Sério? – Perguntei.
- O pai de Clarisse deve ter aprontado alguma... –
Me puxou pelo ombro para entrarmos em casa abraçados.
Ao passarmos pela sala de estar encontrei meus
sogros conversando com dois policiais enquanto Edna estava abraçada no marido,
chorando aos prantos.
- O que houve aqui? – Perguntei me aproximando
deles.
- Nina, Ian! – Edna nos olhou e veio até mim me
abraçando forte. – Oh Nina!
- Edna, o que houve? Fale! – A abracei sem entender
nada.
-Ian, filho! – Abraçou Ian. – Foi tudo culpa minha,
foi tudo culpa minha...
- Mãe, me escute! – A segurou pelos ombros. – Mãe,
se acalme, respire fundo! – A olhou sério. – Isso, agora me conte o que houve.
- Ela estava comigo, mas daí no segundo seguinte não
estava mais lá! Eu já tinha entendido... Era de Alice que ela estava falando.
Meus olhos encheram-se de lagrimas e foi como se eu tivesse perdido meu chão.
- Quem, mãe? Quem?
- Alice filho, Alice!
- Como? Quando? Aonde? – Ian gritou, eu não
conseguia encontrar minha voz para falar ou então as palavras certas para
expressar o que eu queria falar. – Fala mãe! – Ele estava transtornado, nunca
havia o visto assim.
- No mercado, eu fui pegar um sorvete para ela e foi
eu dar as costas e a levaram de mim!
- Não, por favor, não! – Não sabia que eu conseguia
chorar tanto como estava no momento.
- Quem, mãe? Quem a levou?
- Eu não sei, estávamos na fila do peixe e uma moça
simpática veio conversar com a gente...
- Me diga que isso é mentira, por favor... –
Sussurrei desnorteada.
- A senhora não se lembra dela? Ela não citou nomes,
algo assim? – Os policiais vieram até nós e um deles tinham um bloco de notas e
uma caneta nas mãos. – Altura, cor de cabelo, fisionomia... Ajudaria bastante,
sem falar que podemos fazer um retrato falado e espalhar o desenho pela a
cidade até encontrarmos a menina...
- Até encontrarem? – Perguntei em desespero. – Vocês
tem que encontrá-la hoje! – Gritei.
- Senhora, pedimos que mantenha a calma...
- Calma? Você está me pedindo pra ficar calma? Minha
filha foi raptada na cidade onde estamos passando férias!
- Vocês tem que encontrá-la, estão entendendo? – Ian
falou bravo.
- Espera, espera, eu lembro, lembro-me de uma
coisa... – Edna falou após um tempo em silencio. – Alice parecia conhecer a
senhora, ela disse algo sobre “ Moça da praia”, uma que o Ian jogou a bola, se
não me engano. – Não, não, não, não! Mil vezes não!
- Não! – Gritei. – Não, não, não, minha filha não! –
Quando eu achava que estava ruim, ela sempre conseguia piorar. Michaela era um
monstro.
- Você a conhece? – O policial me perguntou mas eu
não consegui responder.
- Michaela... – Ian sussurrou.
- Não, minha bebe, não! – Eu gritava mais e mais
alto. Me joguei nos braços de Ian afundando minha cabeça em seu peitoral,
encharcando sua camisa de lagrimas. Ele me abraçava forte e eu sentia suas
lagrimas em mim também.
- Senhora, por favor, se acalme e fale para nós,
você a conhece? – Piada. Ele me falava pra ficar calma mas não era a filha dele
que tinha sido raptada por uma maníaca...
- É a mãe dela... – Ian falou baixinho percebendo
que eu não conseguiria falar nada.
- A mãe? Tem certeza?
- Absoluta. É uma historia complicada...
- Ok, precisamos que nos acompanhe até a delegacia
para dar queixa e fazermos um retrato da sequestradora, se vocês tiverem uma
foto da criança, isso pode ajudar bastante...
– Um dos policiais falou. – Sou Capitão Nogueira e esse é meu colega e
nós estaremos cuidando do caso da filha de vocês...
- Nós precisamos que vocês duas nos acompanhe e que
alguém fique aqui caso alguém entre em contato... – O outro policial que eu não
sabia o nome falou.
- Eu fico... – Ian falou.
- Não! – Falei em desespero, não sei o que
aconteceria comigo se Ian me deixasse, precisava do apoio dele. – Por favor,
preciso de você... – Supliquei.
- Eu vou, ok? – Ian pegou meu rosto delicadamente e
me olhou nos olhos. Seus olhos estavam vermelhos e ele também chorava
desesperadamente como eu.
Nós três seguimos para a delegacia onde prestamos
queixa e eu fiz um retrato falado de Michaela. Imprimimos uma foto de Alice que
tínhamos na câmera digital e saímos pelas ruas perguntando as pessoas, entrando
em lojas, restaurantes, na praia se elas haviam visto as duas. Mas ninguém as
vira, para minha infelicidade. Fomos até a casa onde eu morava mas ninguém
estava, encontramos tudo escuro e fechado, os policiais ligaram a sirene e
avisaram que estavam na frente da casa mas ninguém apareceu.
Já estava escurecendo e todos estavam exaustos menos
eu e Ian, não iríamos descansar enquanto não víssemos nossa filha.
- Aconselhamos que vocês voltem para casa e
descansem, amanha continuaremos nossas buscas... – Capitão Nogueira falou.
- O que? – Perguntei. – Eu preciso de minha filha,
você não está entendendo!
- Eu entendi senhora, mas temos que ir com calma,
isso demora, pode durar dias, meses...
- Meses? – Ian perguntou.
- É um processo demorado, estamos fazendo de tudo...
– Explicou. – Por favor, voltem para casa e nós entraremos imediatamente em
contato se tivermos noticias.
Eu e Ian insistimos para que continuassem procurando
mas eles foram relutantes e nos mandaram embora. No carro voltei no abraço
forte de Ian enquanto nós dois nos rendíamos às lágrimas.
Ao chegarmos em casa meu sogro estava no telefone
com uma lista telefônica e uma caneta na mão. Assim que entramos em casa ele
largou o que fazia e veio até nós.
- E ai pai?
- Liguei para todos hotéis, pousadas, casa de
descanso e nada... - Retirou seus óculos e nos olhou cabisbaixo. - Não se
preocupe Nina, nós vamos acha-la! - Colocou a mão em meu ombro tentando me
passar tranquilidade.
- Eu acho que vocês deveriam ir descansar um
pouco... - Aconselhou Edna. - Sei que vocês não vão conseguir, mas tomar um
banho pelo menos...
- Calma, calma! - Pai de Ian nos chamou atenção. -
Seu pai Nina, me passou um cartão com o telefone dele e com um endereço
para caso nós precisássemos dele... - Meu coração disparou enquanto ele
procurava dentro de sua carteira o cartão. - Aqui está! Reconhece? - Me mostrou
o cartão. Eu o peguei e olhei o telefone, não sabia o número de meu pai de cor
mas pelo o que eu me lembrava era aquele mesmo, já o endereço não era nada
conhecido e pelo que eu conhecia a cidade era bem longe. - Esse não é o
endereço de minha casa... - Estranhei.
- Então é para lá que vamos! - Ian pegou minha mão
ansioso e eu podia perceber que ele estava tão animado quanto eu.
Nós saímos de casa e eu fui os guia do até onde
imaginava que era o lugar e para minha surpresa acertei o endereço.
A casa não chegava nem aos pés da casa onde morava
ou a casa que meuá sogros haviam alugado, duvidei muito que aquilo ali fosse de
Alexander porque para seus parâmetros era uma casa um tanto humilde.
Ao descer do carro peguei a mão de Ian para me dar
apoio e pude perceber que sua mão suava e estava um tanto tremula. Ele me olhou
tentando me passar tranquilidade mas o medo em seus olhos era evidente... Ian
sofria assim como eu.
Batemos na porta já que não tinha portão e
rapidamente fomos atendidos.
- Nina... - Alexander disse sorrindo
levemente.
- Onde ela está!? - Soquei seu peito o empurrando
para dentro de casa. - Onde ela está?! - Gritei. A sala tinha uma péssima
decoração e era muito simples, sem falar a bagunça que estava no cômodo.
- Onde quem está? - Perguntou desentendido.
- Não se faça de desentendido, eu sei que você esta
com ela! - De meus olhos vertiam lagrimas e eu deveria estar com uma expressão
monstruosa porque meu pai me olhava assustado.
- Onde quem está? Eu não sei de quem está
falando!
- Minha filha, onde está minha filha!
- E eu lá sei de sua filha! - Riu debochado.
- Eu sei que Michaela a pegou e vocês devem estar
juntos nessa!
- Que Michaela garota, eu no peguei criança nenhuma,
na verdade eu desisti de você já!
- Onde ela está? - Dessa vez foi Ian que explodiu,
ele praticamente voou para cima dele agarrando seu colarinho e gritando com
raiva. Eu nunca havia o visto tão transtornado, Ian que era um homem calmo
agora estava quase dando uma surra em Alexander. - Me diga onde minha filha
está agora porque se não eu juro que eu acabo com você! - O sacudiu pela gola
da camisa. - Vamos, diga! - Repetiu o ato.
- Eu não sei de nada, não sei onde ela está, eu não
falo com Michaela há dias! - Falou tentando puxar o ar.
Não! O pingo de esperança que ainda tinha foi ralo
abaixo. Parecia ter acontecido a mesma coisa com Ian pois ele soltou meu pai
assim que ele terminou de falar. - Ela surtou desde o dia que eu fui te
procurar na casa de teus sogros, quando eu disse para desistirmos de você, Nina
- Arrumei sua camisa enquanto falava. - Eu sinto muito, não sei onde a filha de
vocês está!
- Não... - Sussurrei. - Nós a procuramos o dia
inteiro, você era minha única esperança!
- Elas já devem estar longe... - Ian falou
frustrado.
- Não! Não acredito que Michaela tenha criatividade
e sanidade o suficiente para tirá-la da cidade... - Refletiu. - Se vocês
precisarem de ajuda, eu me contentaria em ajudar...
- Não quero sua ajuda... - Falei entre dentes.
- Por favor Nina, é o mínimo que eu posso fazer
depois de tudo que lhe causei... - Chegou perto de mim e assim como meu sogro
fez mais cedo, colocou a mão em meu ombro tentando me passar tranquilidade. -
Eu seria útil...
- Ele tem razão Nins... - Edna falou ao meu lado. -
Michaela não sabe que nós o procuramos... Se ele ligar para ela talvez
consigamos achar Alice.
- Minha mãe tem razão, pequena! - Ian passou o
braço pela minha cintura me puxando para si. - Detesto ter que admitir mas
precisamos dele... - Realmente...
- Ok... - Suspirei derrotada.
- Obrigado filha... - Ele sorriu esperançoso.
- Não me chame assim... - Corrigi. - Ligue para ela!
- Ordenei.
Alexander suspirou derrotado e pegou seu celular.
Tentou uma, duas, três, quatro vezes e nada... Ninguém atendia, chamava,
chamava e depois caía na caixa postal.
- Tente mais uma vez... – Exigi.
- Nina, ela não atende!
- Ela vai atender, basta tentarmos inúmeras vezes,
vamos vencê-la pelo cansaço. – Falei convicta. Ele revirou os olhos e continuou
ligando. Cinco, seis, sete, oito vezes e nada... – Nins, aconselho vocês irem
embora, já está muito tarde. – Falou.
- Não vou sair daqui! – Bati o pé;
- Nem eu! – Ian completou.
- Filho, não adianta vocês ficarem aqui, primeiro
que não vai trazer Ali de volta e segundo que vocês precisam descansar para
amanha continuarmos nossas buscas... – Edna disse.
- Não vou conseguir descansar.
- Pelo menos um banho, Nina... Andamos o dia inteiro
no sol, comer alguma coisa também não vai fazer mal.
- Ela tem razão. – Alexander adicionou. – Eu juro
que ligo para vocês se tiver noticias.
- Por favor, não deixe de nos avisar! – Falei.
- Prometo! – Falou convicto. – Nós vamos
encontrá-la, Nina, eu juro!
- Assim eu espero... –Suspirei.
O caminho inteiro até em casa eu olhava na janela
com esperança de encontrar Michaela e Alice, mas nada. Apenas bêbados,
adolescentes e jovens indo para boates, casais namorando e algumas pessoas
aproveitando a noite para fazer exercícios. Eu queria minha filha, necessitava
da minha filha.
Ao chegar eu apenas tomei um banho e Ian também,
depois ligamos a televisão nas noticias e ficamos abraçados assistindo aquilo.
- Sou uma péssima mãe... – Sussurrei. – Sou um
fracasso como mãe! – Chorei baixinho.
- Hey hey, não fale isso! – Ian pegou meu rosto
delicadamente me fazendo olhar em seus olhos. – Nunca mais repita isso, em hipótese
alguma!
- Mas é verdade, eu a deixei Ian. A deixei
desprotegida, não cumpri meu papel e agora ela foi levada! – As lágrimas tomaram
conta de mim mais uma vez. – Ela precisou de mim e eu não estava, não a
protegi...
- Nina, não foi sua culpa meu amor! – Secou meu
rosto. – Você é uma ótima mãe, a melhor que eu já vi!
- Eu nunca vou me perdoar se algo acontecer com ela,
Ian, nunca!
- Não vai acontecer nada com a nossa princesa, Nina,
não pense assim!
- Eu estou com muito medo! – Sussurrei.
- Eu sei, também estou... – Me abraçou forte. – Mas temos
que ser otimistas e acreditar que tudo vai dar certo! – Afundei meu rosto no
peitoral de Ian e me permiti chorar mais. Eu não sei o que faria se algo
acontecesse com Alice.
Eu não conseguia parar de pensar nela. Eu só
precisava saber se ela estava bem, se estava ferida, se chamava por mim... Será
que ela estava com frio? Fome? Sede? Sono? Onde ela estava meu Deus...
Precisava de minha pequenina em meus braços
novamente, queria tê-la no aconchego de meu colo, segura novamente... Não iria
descansar até ter minha Alice de volta.
Esse capítulo só me deixou mais ansiosa pro próximo, obviamente...
ResponderExcluirTomara que o Alexander ajude de verdade, né :t Quase chorei, juro...
Michaela é retards, pancada da cabeça, pfvr '-'
aaw, matem a Michaella com uma estaca no peito! Vadia, mil vezes vadia! Tadinhos do Ian e da Nina, não merecem isso, não mesmo! Chorei imaginando a cena dos dois desesperados procurando a filha deles.Que dó.
ResponderExcluirQue raiva da Michaela! É sério,eu chorei só de imaginar a cena deles dois(Nina e Ian),coitados!
ResponderExcluirEspero que Ali esteja bem,porque se não,coitada de vc Michaela! #ameaça mode on.
Meu Deus onde será que a Michaela se meteu com a Ali? É desesperador ver o desespero da Nina e do Ian procurando ela e não á encontrando =/ qnd a Nina encontrar com a mãe isso não vai prestar!
ResponderExcluirAi que ódio da Michamonstro (Michaela). Espero que a Ali esteja bem e que ela nao faça nada de mais pra machucar a Ali :/ A Nina podia dar uma surra na Michaela quando a encontrar, mas uma surra beeem dada mesmo pra ela aprender.. Coitado do Ian e da Nina, eles nao merecem isso, tadinhos ): Tomara que encontrem a Ali logo
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH TO SURTANDO AQUI!!! CADE O PRÓXIMO CAPITULO?????????????? EU VOU MORRER!! CADE A ALI??? EU PRECISO SABER DA ALI????!!!!!!!! THAIS PELO AMOR DE DEUS ME DIZ QUE VC VAI POSTAR O PRÓXIMO CAP O QUANTO ANTES??? MEU DEUS EU TO MORRENDO DE AFLIÇÃO!! MATA ESSA MICHAELA POR FAVOR TA?! ESSA MULHER É O DEMÔNIO! TA LOKO!! NGM MERECE!! MEU DEUS EU VOU ENLOUQUECER SE VC NÃO POSTAR LOGO :'((
ResponderExcluirQ isso meu povo Oo
ResponderExcluirPOSTA LOGO O CAPITULO 30! SURTADA AQUI!
ResponderExcluirMichaela é um monstro! Como ela pode fazer isso? Alice é tāo pequinina e indefesa, por isso ela fez isso ):
ResponderExcluirPrfv, posta o capitulo 30, eu preciso saber o que vai acontecer.
Dead.
ResponderExcluirSó agora que vi que você tinha postado.
ResponderExcluirEspero que eles não demorem muito para eles acharem a Ali, coitados!
Não demora muito para postar, por favor.