Como não tão esperado, meus enjoos e mal estar pioraram. Agora
pareciam que tinha um relógio e quando marcava dez horas da manhã mais
ou menos, os malditos apareciam. Com todas essas idas no banheiro após
refeição, já tinha emagrecido pelo menos um quilo já que a única coisa
que realmente parava em meu estomago era sopa, caso ao contrario a
comida ia para privada ou eu passava o dia inteiro lembrando dela.
Comecei
a me preocupar com o estado de saúde que me encontrava, não conseguia
me concentrar na aula muito menos estudar em casa, sentia muito sono e
eu parecia que iria cair de tanto cansaço. Passava as 24 horas do meu
dia pensando em Ian e em tudo que faria quando nos encontrarmos, a
saudade que eu sentia dele parecia não caber no peito...
Já
era sábado e eu não aguentando de ansiedade para vê-lo, peguei um táxi e
fui para o aeroporto.Quando o vi saindo do portão de desembarque não
aguentei, corri para seus braços o abraçando o mais forte que conseguia.
Ele estava meio bronzeado, com as bochechas rosadas e o cabelo
bagunçado, perfeito demais...
–
Isso tudo é saudade ? – Deixou as malas no chão e me abraçou na mesma
intensidade. Concordei contra o seu pescoço dando beijos em sua pele. –
Ah, também senti sua falta, pequena! – Seu cheiro, como senti falta do
seu cheiro... Da sua pele, da sua voz... A única coisa que não estava me
agradando era o perfume, na verdade, ele não estava me agradando e
nada.
– Amor, você mudou de perfume ? – Perguntei manhosa ainda em seu pescoço.
–
Não! É o mesmo! – Ele me afastou e puxou a blusa para cheirar. – Não
sinto nenhum cheiro diferente... - O perfume que eu sempre amei agora
estava me fazendo quase vomitar, só podia estar muito doente.
– Ele esta me enjoando... - Choraminguei.
–
Desculpe – Me olhou culpado. – Não sabia que iria te fazer mal... –
Pegou meu rosto delicadamente – E você, como está? Melhorou ?
– Agora eu estou ótima! – Sorri. O puxei pela cintura e o beijei.
Era a coisa mais deliciosa seus lábios contra os meus, as cargas elétricas que se distribuía pelo meu corpo quando nossas línguas se tocavam, seus dedos largos me fazendo carinho na nuca... O puxei para mais perto, colando nossos corpos e aprofundando o beijo.
Era a coisa mais deliciosa seus lábios contra os meus, as cargas elétricas que se distribuía pelo meu corpo quando nossas línguas se tocavam, seus dedos largos me fazendo carinho na nuca... O puxei para mais perto, colando nossos corpos e aprofundando o beijo.
– Te amo – Falei contra seus lábios.
–
Muito... – Acrescentou. – Agora vamos, que eu quero passar no mercado e
comprar tudo o que você gosta de comer e ficar te mimando o resto do
final de semana...
– Se laranja e um limão bem azedo conta como mimo, eu aceito uma dúzia deles. – Brinquei.
–
Tudo bem então - Me olhou confuso. - Compraremos todas as frutas e
doces azedos do supermercado se for assim... – Pegou minha mão e as
malas do chão.
Fomos
para o mercado e Ian comprou tudo que eu gostava de comer falando que eu
estava precisando engordar. Acho que toda essa doença era saudades
mesmo, pois tudo ficou bem quando o vi, até consegui me deliciar com as
minhas frutas e balas azedas sem que eu vomitasse. Ian insistiu que
aquelas guloseimas não me fariam bem e me fez um sanduiche de patê de
atum, mas quando ele abriu a lata com o peixe, me arrepiei inteira de
tanto enjoo então decidi ficar com meus mimos de mais cedo.
–
Nina, tem certeza que esse suco sem açúcar não vai te fazer mal ? – Ian
me olhava estranho por eu ter feito um suco de laranja sem nenhum tipo
de açúcar, extremamente azedo e amargo.
–
Já teria me feito, amor. Sério, você tem que provar, está uma
delicia... – Falei enquanto me levantava para deixar um copo na pia da
cozinha.
– Ahh, deve
estar uma delicia. – Brincou. – Se nos seus lábios, que já são uma
delicia, está horrível, imagina puro no copo... – Fez uma careta me
beijando quando eu voltei a me deitar em seu colo no sofá.
– Acho que faz uma semana que meu estomago não fica tão cheio... – Sorri.
– Que bom, pelo menos, posso cuidar de você agora... – Me abraçou e eu deixei minha cabeça em seu peito.
– Sinto que posso dormir a qualquer momento... - Choraminguei.
– Então durma....
– Mas eu estou com saudades de você – Falei manhosa.
– Eu também estou, mas mais tarde quando você acordar podemos aproveitar bastante... – Sussurrou.
– Me acorde então...
– Pode deixar.
Me
entreguei em seus braços acabando com aquela guerra contra o sono e
como já era de se imaginar ele não me acordou e eu só levantei na manhã
seguinte após ter tido um sonho extremamente real com o homem que dormia
ao meu lado.
Acordei
extremamente ofegante e excitada, enquanto Ian dormia tranquilo e
sereno, sem nem imaginar o grau de erotismo dos meus sonhos. Sorri
maliciosa ao vê-lo só de cueca e sem resistir comecei a beijar seu
peitoral, barriga, seu queixo e o pescoço. Vagarosamente ele foi
acordando e gemendo rouco.
–
Que delicia de bom dia... – Levantou a cabeça para me olhar e me
levantei para beijá-lo. – Alguém acordou animada, ein... – Brincou.
– Estou com saudades, poxa – Fui descendo meus beijos até chegar em seu umbigo para morde-lo.
– Aah... Preciso de mais viagens como esta! – Gemeu.
– Nem pense Somerhalder... - Passei a língua pela sua barriga.
Desci
até seu membro que já começava a se animar e sem hesitar tirei sua
cueca jogando em algum lugar. Comecei a manipula-lo lentamente, passando
a mão por toda sua extensão para só depois coloca-lo por inteiro na
minha boca. Quanto mais Ian gemia meu nome, mais eu acelerava meus
movimentos e com mais força fazia. Ao perceber que ele quase ia chegar
ao ápice, tirei minha boca e só o massageei, prolongando seu prazer, me
divertindo com suas reações e pelas suas palavras e súplicas desconexas.
Quando realmente ele gozou, nem o esperei se recompor e sentei em seu
colo, me despindo sensualmente para ele.
Eu
estava me sentindo uma depravada com tudo isso, mas eu estava sem tê-lo
há um mês sem falar no puta desejo que eu acordei depois daquele sonho.
O senti crescer novamente contra minha intimidade e retirei minha
camisola ficando apenas de calcinha, ele me puxou pelas coxas e se não
fosse pela minha calcinha eu já o teria inteiro dentro de mim.
–
Aah que saudades de você... – Ele gemeu contra meu pescoço e me
beijando loucamente ali, foi até meu ombro e desceu para os meus seios.
Joguei a cabeça pra trás quando ele os abocanhou, chupando meus mamilos e
passando a língua pela minha aureola.
– Iaaaaan... – Gemi.
–
Porra Nina, é impressão ou seus seios estão maiores? – Gemeu contra
minha pele. Não respondi, apenas o puxei pela nuca o beijando
ferozmente. Rebolei em seu colo e antes de conseguir terminar o que
queria, Ian retirou minha calcinha, colocou uma camisinha que estava no
criado mudo e logo me encaixou nele.
Começamos sem nenhuma pressa, apenas nos aproveitando e matando as saudades de nossos corpos.
...
Não
sei ao certo quantas vezes precisamos nos unir para que estivéssemos
realmente satisfeitos, mas só saímos do quarto quando meu estomago
reclamou por estar vazio.
Ian fez para mim um suflê de queijo que no inicio estava delicioso, mas quando já estava no fim ele foi todo ralo a baixo.
Ian fez para mim um suflê de queijo que no inicio estava delicioso, mas quando já estava no fim ele foi todo ralo a baixo.
– Pequena... – Foi me acolher no banheiro quando não estava nem aguentando minhas pernas de tanto mal estar.
– Não precisa ficar aqui... – Gemi.
–
Claro que não, estou aqui para te ajudar! – Insistiu. – Nins, temos que
ir ao médico! – Me abraçou e eu apenas concordei. Precisava mesmo de um
medico, já não aguentava mais vomitar, minha garganta doía e nada mais
parava no meu estomago.
– Vou me arrumar, pode me levar? – Perguntei.
– Claro...
Ian
me ajudou a me arrumar, ficando comigo no banheiro enquanto eu tomava
banho e ao meu lado enquanto me vestia. Depois fomos juntos ao hospital.
aaah esse cap. é um dos meu favoritos.. ela acordando exitada é o q há! KKKKKKK adoooro!
ResponderExcluir